Rede de Cuidados Continuados Integrados – Presente e Futuro
 

No dia 6 de junho, comemoraram-se os 16 anos da criação da Rede Nacional de Cuidados Integrados (RNCCI), uma resposta interdisciplinar, multidisciplinar e integrada de cuidados de saúde e apoio social dirigida aos cidadãos em estado de dependência, em resultado de uma parceria inovadora entre o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e Ministério da Saúde.

 

O aniversário foi assinalado no mês de junho, com o lançamento de uma Newsletter da RNCCI, focada “na primeira pessoa”, dando voz a quem já usufruiu deste tipo de cuidados, bem como aos profissionais e entidades que constituem a RNCCI, reforçando a importância deste “novo paradigma de cuidar”, num nível intermédio de cuidados que se impôs a nível nacional.

 

É também apresentado o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) no âmbito da RNCCI e das suas metas, prevendo o alargamento das respostas existentes, bem como a criação de novas tipologias e o incremento das respostas de proximidade, sempre com o foco de crescer onde ainda não chegou. Os impactos destas medidas irão traduzir-se num o acesso, mais eficiente e eficaz, para os cidadãos e famílias, elevando o nível da prestação de cuidados continuados integrados.

 

O mês de junho, foi ainda marcado pela integração da "Foco Saúde Fiães", na região Norte, com duas novas Unidades de Cuidados Continuados Integrados, com 60 lugares, repartidos por 30 na tipologia de longa duração e manutenção e 30 em média duração e reabilitação.

 

A RNCCI está em permanente evolução e inovação, proporcionando cuidados de qualidade, em áreas cada vez mais diferenciadas, dispondo de 15.712 lugares na Rede Geral, Pediátricos e Saúde Mental, distribuídos por internamento, ambulatório e domiciliários.

 

Para aceder  à newsletter da RNCCI consulte aqui​.​

 

 

Pares 2.0 - Atualização do Manual de Apoio à Execução de Projetos

 

No âmbito do PROGRAMA DE ALARGAMENTO DA REDE DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS – 2ª Geração - PARES 2.0, foi disponibilizado, em abril de 2021, na página da internet da segurança social, o Manual de Apoio à Execução dos Projetos, no qual estão consideradas as orientações e procedimentos a serem adotados pelas entidades promotoras no âmbito da execução dos projetos, designadamente as relacionadas com a aplicação do Código dos Contratos Públicos.

 

Entretanto, na sequência da publicação da lei n.º 30/2021, de 21 de maio, ocorre a alteração ao Código dos Contratos Públicos, a qual entrou em vigor a partir do dia 20 de junho de 2021.

 

Neste contexto, foi elaborada a 1ª atualização do Manual de Apoio à Execução dos Projetos, o qual já pode ser consultado em https://www.seg-social.pt/documents/10152/19248267/Manual+Execu%C3%A7%C3%A3o+PARES+2.0_V2.pdf/ae800b81-696f-4dbd-afea-e6f3825af006

 

 

Covilhã acolhe encontro final da MANIFesta 2020-2022

 

Nos dias 1 e 2 de julho, na Covilhã, irá realizar-se o encontro de encerramento da MANIFesta, uma iniciativa que teve início em 2020. Durante os últimos dois anos foram vários as iniciativas promovidas de reflexão e aprendizagem sobre transformação social, incluindo quatro assembleias regionais presenciais, sempre sob o lema “construir comunidades justas e sustentáveis”.

 

O evento  de encerramento começa no dia 1, no espaço da CooLabora e incluirá um percurso temático até ao Museu de Lanifícios, a mostra gastronómica e a sessão de abertura. À tarde, a MANIFesta voltará ao centro da cidade com sessões na CooLabora e nos auditórios da Banda da Covilhã e Teatro das Beiras. No dia 2, decorrerá em simultâneo a feira Troca-a-Tod@s, no Jardim Público. O encontro irá encerrar no final do dia 2 com a apresentação da declaração da MANIFesta. O programa tem momentos de debate e reflexão sobre transformação social, oficinas mãos-na-massa, partilha de experiências bem-sucedidas, música, dança, etc.

 

Programa da MANIFesta Covilhã – 1 e 2 de julho de 2022 (4 MB)

 

A MANIFesta é uma iniciativa da ANIMAR, em parceria com 3 entidades da região que acolhem o encontro final: CooLabora, Ecogerminar e ADM Estrela e envolve ainda entidades e redes da sociedade civil: APCEP – Associação Portuguesa para a Cultura e a Educação Permanente, APPDI – Associação Portuguesa para a Diversidade e Inclusão, ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável, EAPN – Rede Europeia Anti-Pobreza, Minha Terra – Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local, Rede para o Decrescimento, PpDM – Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres e Fórum Cidadania & Território.